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quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Faculdades no Brasil

Foi inaugurada nova seção do Blog, contendo as faculdades de Atuária no Brasil.

A fonte foi o site do MEC.

OBS: Consta na lista do MEC o curso de Ciências Atuariais no Centro Universitário do Distrito Federal - UniDF. No entanto, ao entrar no site da instituição, não encontrei o curso de Atuária dentre os que ela oferece.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Seguros

Encontra-se em audiência pública no site da Susep minuta de Resolução da CNSP que dispõe sobre as condições mínimas para a certificação profissional dos empregados e assemelhados de sociedades seguradoras, de capitalização, entidades abertas de previdência complementar e sociedades corretoras de seguros.

Para acessar essa e outras minutas em audiência pública relacionadas ao mercado de seguros, previdência aberta e capitalização, clique aqui.

Demografia

Do site do IBGE

Brasil tem 183,9 milhões de habitantes segundo Contagem da População do IBGE

O Brasil tem atualmente 183,9 milhões de habitantes, segundo o relatório final da Contagem da População do IBGE, feita em 5.435 municípios com até 170 mil habitantes e entregue hoje (14/11) ao Tribunal de Contas da União, que a utilizará para o cálculo das quotas referentes ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Nos últimos sete anos, o Brasil ganhou mais 14 milhões de habitantes, o que corresponde a um estado do porte da Bahia. Na Contagem, foram visitados 30 milhões de domicílios em todo o país.

Para ler a matéria completa, clique aqui.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Do site da ANDIMA

ANDIMA e Abrapp assinam convênio para treinamento

ANDIMA participou, entre os dias 7 e 9, em Belo Horizonte, do 28º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, promovido pela Abrapp – Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar. Com o tema Capitalismo Social e Crescimento: o Futuro é Agora, o evento reuniu cerca de 1.700 congressistas, que debateram questões importantes para o segmento, tais como Formação e Qualificação de Profissionais para os Fundos de Pensão, painel do qual participou o diretor da ANDIMA Marcos Albino.

Em sua exposição, o diretor ressaltou o papel da Associação como entidade auto-reguladora do mercado de renda fixa, com ênfase nos projetos relacionados à transparência do setor, em especial o Sistema de Difusão de Taxas. Albino também representou a ANDIMA na assinatura de convênio com a Abrapp visando ao desenvolvimento de um plano diretor de ensino, pesquisa e treinamento direcionado aos profissionais do setor. O objetivo é oferecer às instituições financeiras que operam no mercado de valores mobiliários treinamento de recursos humanos em temas relacionados à atuação dos fundos de previdência complementar fechada.

O convênio vai ao encontro do compromisso da ANDIMA de estreitar contato com entidades representativas que atuam no mercado financeiro brasileiro. No que diz respeito à Abrapp, a aproximação teve início em 2002, com a assinatura de convênio que possibilitou a adesão de fundos de pensão aos Códigos de Ética e Operacional do Mercado.

Durante o Congresso, a Associação entregou um certificado aos principais executivos das fundações que aderiram a esses documentos. O estande da ANDIMA – visitado pelo secretário de Previdência Complementar, Leonardo Paixão – ofereceu às instituições associadas espaço para a divulgação de seus produtos e serviços.

Gestão de Riscos

Do Portal Nacional Seguros & Saúde

Gestão de riscos no mundo em ebulição
Autor ou Fonte Redatora é: Gazeta Mercantil
Data: 12/11/2007

A questão ambiental nos faz repensar o modo de vida e produção em sociedade. A questão ambiental, antes mesmo da solução de suas mazelas, pode nos levar a uma Idade de Ouro da civilização se soubermos aproveitar as oportunidades que nos fazem repensar o modo de vida e de produção em sociedade. Até pouco tempo atrás, a percepção de risco para os negócios estava restrita a pequenos acidentes de percurso: um produto ou serviço mal-elaborado e não-entregue; a quebra unilateral de contrato; a acidentes de pequena monta; à perda ou extravio de mercadorias; a naufrágios e desastres com embarcações e veículos, dentre outros eventos de natureza menor, localizados e de baixo impacto socioeconômico. Os prejuízos eram cirurgicamente identificados e restritos a determinados clientes, locais ou microrregiões. E, abstraindo-se os efeitos de duas grandes guerras mundiais, esta percepção vigorou durante cerca de 500 anos, que é o tempo de existência do seguro na forma como hoje o conhecemos.

Para ler a matéria completa, clique aqui.

IBGE: Índices de Preço

O IBGE divulgou os valores do INPC e IPCA referentes ao mês de outubro.

O INPC registrou variação de 0,30% no mês, resultado superior ao de setembro (0,25%).

O IPCA também evoluiu 0,30%, superando o índice do mês de setembro (0,18%).

Abaixo, segue tabela dos índices referente ao ano de 2007.


Fonte: IBGE

Multimercados

Do Diário da Abrapp

SPC e CVM aperfeiçoam as regras
09/11/2007

O diretor de Assuntos Econômicos da Secretaria de Previdência Complementar (Decon), Carlos Eduardo Rodrigues da Cunha Gomes, anunciou durante palestra no 28º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, em Belo Horizonte, decisão que aperfeiçoa a Resolução nº 3.456, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a aplicação dos recursos dos fundos de pensão, conferindo maior flexibilidade aos investimentos em fundos da modalidade multimercado.


De acordo com o diretor da SPC, a decisão conjunta SPC/CVM nº 11, de 06/11/2007, autoriza também o uso de índices de renda fixa como referência para a taxa de performance cobrada por esses fundos. Na redação original da Resolução 3.456, as fundações haviam sido autorizadas a aplicar até 3% de seus ativos em fundos multimercado que realizem operações com maior grau de risco, como "day-trade" ou alavancagem, mas a taxa de performance só poderia ser atrelada a índices de renda variável, o que na prática vinha impedindo esse tipo de investimento já que a maior parte das carteiras de multimercado têm sua taxa vinculada a um percentual do CDI. Diante das solicitações dos gestores e inclusive dos dirigentes de fundos de pensão representados pela Abrapp, a SPC decidiu modificar a versão anterior e autorizar também o uso de outros indicadores.

Com isso, os gestores ficam autorizados a referenciar suas taxas de performance nos índices IHF, IMA, Selic e DI-Cetip. "Será preciso, entretanto, que os administradores e gestores verifiquem a correlação do índice escolhido com o fator de risco da aplicação, ou seja, não será permitido que uma operação cujo fator de risco seja de renda variável cobre uma taxa atrelada ao DI, por exemplo", avisou Cunha Gomes.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Actuarial Jokes

Quem disse que atuários não têm senso de humor? Tá, um monte de gente...

Aí vão algumas piadas sobre atuários...

http://users.aol.com/fcas/jokes.html

CONCURSO

Um fenômeno que aos poucos vai ser tornando comum é a inclusão da formação em ciências atuariais como requisito de alguns concursos públicos. Ainda falta muito para chegarmos ao patamar dos demais cursos, mas já há um avanço.

Do UOL

06/11/2007 - 21h45
Tribunal de Contas do Estado de SP abre sete vagas de auditor
Da redação

Em São Paulo

O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo divulgou nesta terça (6) a abertura de sete vagas de auditor. Para concorrer não é preciso apenas ser bacharel em direito: também são aceitos candidatos graduados em ciências contábeis e atuariais, economia ou administração.

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Nota do Blog: Como observado pelo amigo Humberto Costa nos comentários, o curso citado de Ciências Contábeis e Atuariais representa o mesmo curso, cuja denominação é antiga.

Seguro Casamento

No Brasil não sei se esse seguro emplacaria, porque pra muita gente o maior medo não é de não casar, mas sim de casar! :)

Do Portal Nacional Seguros & Saúde

ÍNDIA CRIA SEGURO PARA CASAMENTOS
Autor ou Fonte Redatora é: Fasecolda
Data: 08/11/2007

O mercado de seguros indiano traz uma novidade para tranqüilizar noivos e noivas que quase enlouquecem com os preparativos de seu casamento. As seguradoras do país acabam de lançar produtos específicos para este dia tão especial. As apólices costumam cobrir incêndios, acidentes com os noivos e seus parentes, roubo de jóias, cancelamento da cerimônia por causas específicas, entre muitos outros riscos.A duração do contrato também varia: ele pode ter início até uma semana antes do evento e terminar depois do mesmo. O custo vai de US$ 100 a US$ 400.

Do Diário da Abrapp

MP da nova Previc chegará ao Congresso nos próximos dias
08/11/2007

“Nos próximos dias o governo enviará ao Congresso a Medida Provisória que cria o órgão de Estado que irá substituir a SPC na supervisão e fiscalização dos fundos de pensão”, adiantou ontem, ao participar da sessão solene de instalação do 28º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, o Secretário Executivo do Ministério da Previdência, Carlos Eduardo Gabas. Ao dar a notícia, Gabas observou que a MP deverá ter uma aprovação rápida, em razão do apoio que a iniciativa desperta entre deputados e senadores.

Para ler a matéria completa, clique aqui.

A re-criação da Previc, com uma estrutura que atenda de forma ágil e eficiente o crescente mercado de fundos de pensão, certamente tratá benefícios para o setor.

Vamos torcer para que desta vez a MP se transforme em lei antes de perder a validade, como no episódio anterior.

Fundos de Pensão

Do Diário da Abrapp

Fundos alcançam rentabilidade que é o dobro da meta
08/11/2007

Os fundos de pensão vão fechar 2007 com rentabilidade duas vezes maior que a meta atuarial para o ano, que era de 10,6%. De acordo com a previsão da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), a rentabilidade da carteira deverá ficar em 21,4%. O total de ativos deverá ficar em R$ 424 bilhões, aumento de 20,4% em relação a 2006.

Com o crescimento acelerado da carteira, a direção da Abraap prevê que o patrimônio da previdência complementar vai atingir 50% do Produto Interno Bruto (PIB), ou cerca de R$ 1,8 trilhão. A estimativa é de que o patrimônio dos fundos de pensão registrem, entre 2007 e 2021, uma taxa média de crescimento de 10,9%.


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quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Site incluído

Mais um site foi incluído na seção "Sites Atuariais", na coluna ao lado.

Trata-se de uma livraria online The Actuarial Bookstore, que comercializa, além de livros da área, material de preparação para os exames da SOA e CAS.

CONCURSO

Da Agência de Notícias da Previdência Social

15:35 - 06/11/2007
CONCURSO: INSS contratará mais 2 mil servidores
Planejamento republicará autorização nesta quarta-feira

Da Redação (Brasília) – O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) realizará nos próximos meses concurso público para a contratação de dois mil servidores. São 1,4 mil vagas para assistente técnico do seguro social, de nível médio, e 600 para analista do seguro social, de nível superior. A autorização do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão será republicada amanhã(7), pois o texto de hoje foi publicado com inversão no número de vagas para os cargos disponíveis.

O analista previdenciário tem salário inicial de R$ 2.243,78, incluída a gratificação de desempenho, e é encarregado da análise e concessão de pedidos de benefícios. Já o técnico previdenciário, com remuneração de R$ 1.989,87, incluída a gratificação, é responsável pelo atendimento aos segurados e também tem funções administrativas.

A autorização do Planejamento prevê que a contratação seja realizada a partir de fevereiro de 2008. Nos próximos dias, o INSS concluirá os estudos para a distribuição das vagas por estados.

A contratação de pessoal é parte das medidas que estão sendo implementadas pelo ministro da Previdência Social, Luiz Marinho, e o presidente do INSS, Marco Antonio de Oliveira, para melhorar o atendimento aos segurados. A previsão é a de que até 2011 sejam contratados oito mil servidores de diversas áreas para suprir vagas abertas com a aposentadoria e saída de servidores.

Entre as medidas estão: o Plano de Ações Prioritárias, criado para eliminar processos represados; a redução do tempo de espera entre o agendamento e a realização da perícia médica de sete – média no Brasil – para cinco dias; a construção de mais de Agências da Previdência Social especializadas em benefícios por incapacidade; a realização de obras para melhorar o espaço físico e colocação de equipamentos de segurança nas unidades. O objetivo é fazer com que os segurados tenham um atendimento digno e os servidores um ambiente de trabalho decente e seguro.

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Saudações Atuariais!
Do Portal Nacional de Seguros & Saúde

Emprego formal dá fôlego à receita da Previdência
Data: 06/11/2007

Depois do péssimo desempenho nos anos 90, o emprego formal começou a reagir a partir de 1999, num movimento que resultou em crescimento expressivo de contribuintes da Previdência Social. "Entre 2004 e 2006, o emprego com carteira de trabalho cresceu no ritmo médio anual de 5%, enquanto o número de contribuintes da Previdência aumento 5,2% ao ano", ressalta um estudo dos professores Paulo Baltar e Eugenia Troncoso Leone, do Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho (Cesit) do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Para Baltar, o crescimento firme da arrecadação previdenciária nos últimos anos permite que se possa discutir com calma eventuais propostas de reforma no sistema de aposentadoria, abordando com tranqüilidade eventuais problemas demográficos e atuariais.

Para ler a matéria completa clique aqui.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Nova Classificação Nacional de Atividades Econômicas

Do site do IBGE

IBGE lança nova versão da Classificação Nacional de Atividades Econômicas

A nova versão da CNAE tem dois volumes , e o segundo , com a CNAE subclasses , é voltado para a Administração Pública . A padronização das classificações de atividades econômicas no Brasil vêm sendo desenvolvida desde 1994, com a participação de 15 ministérios e órgãos das três esferas governamentais . Um seminário internacional sobre a CNAE, organizado pela Receita Federal do Brasil, com o apoio do IBGE e de outros órgãos públicos , acontecerá em Curitiba, entre 5 e 7 de novembro .

Nesta segunda-feira , 5 de novembro , o IBGE está lançando os dois volumes da versão 2.0 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE): o primeiro refere-se à CNAE para uso do sistema estatístico , com 21 seções , 87 divisões , 285 grupos e 673 classes e o segundo volume , mais detalhado, refere-se à CNAE-subclasses com 1.301 subclasses, para uso nos cadastros da Administração Pública.

A classificação de atividades econômicas é um instrumento essencial na organização dos sistemas de informação dos agentes econômicos . No Brasil, a CNAE busca padronizar a forma com que os diferentes órgãos do País classificam as unidades econômicas segundo suas atividades . Para se compreender a importância desse instrumento basta lembrar que , até 1994, diferentes classificações eram utilizadas pelo IBGE e órgãos públicos como o Ministério do Trabalho , as secretarias de Fazenda , a Receita Federal do Brasil, a Previdência Social , entre outros . Um mesmo agente econômico poderia estar identificado por códigos diferentes nos diversos cadastros das administrações federal , estadual e municipal. dificultando o confronto de informações e limitando o seu potencial analítico .

Em 1994, foi elaborada a primeira versão da CNAE. No mesmo ano , foi criada a Comissão Nacional de Classificação - Concla, órgão ligado ao Ministério do Planejamento , Orçamento e Gestão e que conta com a participação de outros 14 ministérios 1. O IBGE ocupa a presidência e a secretaria executiva da Concla.

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Planos de Saúde

Do Portal Nacional Seguros & Saúde

Ações judiciais aumentam 30% no setor de saúde suplementar
Autor ou Fonte Redatora é: Mayumi Muramoto
Data: 05/11/2007

O número de disputas judiciais no setor de saúde suplementar aumentou consideravelmente nos últimos três anos, afirma o advogado especialista em Direito da Saúde Suplementar José Luiz Toro da Silva. Somente em seu escritório o número de ações cresceu em torno de 30%. Entre os impasses jurídicos mais freqüentes está o ressarcimento ao SUS, situação em que a rede pública cobra dos planos de saúde os custos dos atendimentos prestados a pacientes cobertos pelos convênios. De acordo com Toro, o ressarcimento fere o art. 196 da Constituição Federal, que diz que "a saúde é direito de todos e dever do Estado".

A Lei n. 9.656/98, que rege as operadoras e planos de saúde, não teria o status necessário para justificar a cobrança. "Os usuários dos planos de saúde, quando comparecem ao SUS, o fazem através de direito próprio. Quando o cidadão adere a um plano de saúde, não renuncia a seu direito constitucional de ser atendido pela rede pública", avalia o advogado.
Segundo os dados da Agência Nacional de Saúde (ANS), os processos analisados de atendimentos pelo SUS identificados não impugnados e indeferidos em 1ª e 2ª instância geraram, de fevereiro de 2001 a março de 2006, um valor para cobrança de R$ 431 milhões. Desse total, R$ 72 milhões já foram pagos pelas operadoras de planos de saúde.


Disputas judiciais ocorrem também quando os pacientes conveniados à rede privada utilizam hospitais públicos para realizar tratamentos ou exames complexos, denominados de Procedimentos de Alta Complexidade (APACs). De janeiro a junho de 2005, cerca de 1,6 milhão de usuários dos convênios passou por esses procedimentos no SUS, especialmente na região Sudeste do País. Este número representa 0,8% do total de APACs.

Completam o quadro de embates na Justiça as solicitações de pacientes, tanto de convênios como da rede pública, para realização de tratamentos experimentais ou fornecimento de remédios que não foram regulamentados pela Anvisa; insatisfação com os serviços de saúde e com o aumento dos custos médico-hospitalares; e os erros médicos.

"É inegável que saúde não tem preço, porém a medicina é muito cara e alguém tem que pagar a conta. A receita é conhecida, mas a despesa é inimaginável, principalmente se levarmos em consideração o aumento da expectativa de vida da população, que passa a exigir mais prestação de serviços", explica Toro.

(*) José Luiz Toro da Silva - Advogado e Professor Universitário. Mestre em Direito Político e Econômico. Presidente do IBDSS. Autor de diversos livros jurídicos, destacando-se o Manual de Direito da Saúde Suplementar. Ex-Assessor Jurídico da Presidência da Fundação Oncocentro de São Paulo do Governo do Estado de São Paulo. Titular do escritório Toro e Advogados Associados.

Vagas de Estágio na Sulamérica

Do Estado de São Paulo

Vagas de estágio na SulAmérica e C&A
Domingo, 4 novembro de 2007


O Ciee abriu processo seletivo para preenchimento de 42 vagas de estágio oferecidas pelas empresas SulAmérica, do ramo de seguros, e pela C&A, rede internacional de lojas de varejo. Das 37 oportunidades da SulAmérica, 28 são para o Rio de Janeiro e 9 para o Estado de São Paulo e podem se inscrever estudantes dos cursos de Administração de Empresas, Economia, Ciências Contábeis, Direito, Informática, Marketing, Estatística, Ciências Atuariais, Matemática, Publicidade e Propaganda. Segundo Carmem Pereira, superintendente de Seleção, Universidade Corporativa e Comunicação da SulAmérica, a empresa contrata de 70% a 80% dos estagiários após, no mínimo, um ano de empresa, “um índice que está acima dos padrões de mercado”, diz. Para participar da seleção, o candidato deve ter conclusão do curso prevista para dezembro de 2009, conhecimentos de idiomas e dos programas Word, Excel e/ou PowerPoint, de acordo com cada área. O estágio é para jornada de quatro ou seis horas, com bolsa-auxílio compatível com o mercado e benefícios como vale-transporte, vale-refeição, seguro de acidentes pessoais e férias após um ano de estágio. O processo seletivo é composto por: inscrições e teste on line de inglês; dinâmica de grupo e teste presencial de raciocínio lógico, realizados no Ciee e entrevista individual com gestores da SulAmérica. As inscrições serão recebidas até 9 de novembro, pelo site www.sulamerica.com.br.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Oportunidades

Fique atento às oportunidades de trabalho divulgadas no site do IBA.

O endereço é http://www.atuarios.org.br/?page=oportunidades.

Boa sorte!

SEGUROS: Setor volta a atrair investimentos

Da Gazeta Mercantil

Setor volta a atrair investimentos

Boston (EUA), 1 de Novembro de 2007 - Brasil, México, Chile e Colômbia estão entre os mais promissores para receber recursos. "O Brasil é o País mais bem sucedido da região. Os indicadores econômicos são estáveis e a economia está crescendo. Está muito melhor do que se esperava", disse Alan Greenspan, ex-presidente do banco central dos Estados Unidos, em palestra proferida na Conferência Internacional da Limra, realizada em Boston, Estados Unidos. Isso faz com que os olhos dos investidores estrangeiros interessados em seguro de vida e previdência privada, ambos produtos financeiros de longo prazo, se voltem para Chile, México, Colômbia e Brasil, países que neste ano geraram várias notícias de aquisições de seguradoras. "Num ambiente estável, como se mostra o Brasil, por exemplo, com mudanças nas regras do seguro de vida e abertura do mercado de resseguro, acredito que assistiremos a um grande movimento de compras e entrada de recursos de estrangeiros", disse Angel Moreno, consultor da Limra. Tal movimento já acontece nos bastidores. Semana passada, por exemplo, Bill Topetta, CEO da Metlife, uma das maiores seguradoras de vida dos EUA, esteve no Brasil e suas visitas geralmente são seguidas de anúncios de compra.

O crescimento do segmento de seguro nos países latinos é uma aposta unânime entre os executivos que participaram da Conferência Latino-Americana da Limra nos dias 30 e 31 de outubro. Todos os países da região passam por reestruturação no arcabouço regulatório, visando normas internacionais embasadas nas regras de Solvência II. Sem normas globais, dificilmente o investimento estrangeiro virá para uma região onde eles já perderam muitos milhões de dólares em diversas crises financeiras.

Além do crescimento da economia dos países e das mudanças na legislação, aposta do setor está embasada no fraco consumo de seguro até agora. O consumo per capita de seguro da América Latina é de apenas US$ 120, muito abaixo da média dos países desenvolvidos, que supera US$ 1 mil.

Mas para conseguir crescer, as seguradoras da região precisam desenvolver produtos para todas as camadas da população e aprimorar os diversos canais de distribuição. "Neste novo cenário de estabilidade e mudanças de regras é preciso também uma atitude para manter a rentabilidade e o interesse do acionista em aportar recursos no setor", alertou Robert Kerner, da Limra International, entidade dedicada a estudos para o setor de seguros de pessoas.
Da Gazeta Mercantil

Fundos de pensão aplicam mais em renda variável
01/11/2007

Os fundos de pensão mantiveram a tendência delineada nos últimos meses de ampliar seus investimentos na renda variável. É o que aponta um estudo relativo ao terceiro trimestre de 2007, realizado pelas consultorias NetQuant (análise de risco) e Towers Perrin (recursos humanos). Foram pesquisadas carteiras de investimentos de 52 fundos de pensão de empresas privadas (nacionais e multinacionais) que fecharam setembro com um patrimônio de R$ 7 bilhões. Desse total, R$ 5,8 bilhões na renda fixa, R$ 1,1 bilhão na renda variável e R$ 200 milhões em multimercados.

Os recursos aplicados na renda variável, que em dezembro de 2006 representavam 14,25% do patrimônio total dos fundos analisados, passaram para 16,1% em setembro deste ano. Os motivos do crescimento da alocação foram as altas da bolsa de valores e a queda da taxa de juros. Por outro lado, a alocação dos investimentos na renda fixa sofreu uma queda de cerca de 2,6%, no período.

Segundo a consultora sênior da Towers Perrin, Alessandra Cardoso, devido à queda das taxas de juros, a alocação em renda variável deve manter o movimento de alta. Com um cenário econômico mais estável, os fundos de pensão começam realmente a montar estratégias de investimento de longo prazo, inclusive com a utilização de modelos de otimização para a definição das macroalocações. "Nas simulações que temos feito para a revisão das políticas de investimentos para 2008, vemos que, conforme alongamos o horizonte de análise, o modelo fornece maiores alocações em renda variável para a manutenção dos atuais níveis de retorno", disse.

Na renda variável, as aplicações que mais se destacaram em rentabilidade foram as que tinham maior alocação em papéis nos setores de mineração, que renderam no ano 97%. Já as carteiras com desempenhos mais modestos estavam super alocadas em ações dos setores de alimentos e energia, que renderam 21,8% e 17.8%. O retorno médio foi de 38,1%.

Na renda fixa, alcançaram os maiores retornos carteira que diversificaram suas apostas. Ganhou mais quem preferiu os prefixados.